quarta-feira, 26 de maio de 2010

O lado negro dos jogos

Jornal Extra, domingo 10 de agosto de 2008, p.17
Leonardo Valente

Estadistas, ativistas e até terroristas já exploraram oportunidades nas Olimpíadas

Quando a chama foi acesa no estádio olímpico Ninho do Pássaro, na sexta-feira – encerrando a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim – milhões de espectadores em todo o mundo olhavam admirados para uma China da qual já se ouvia falar, mas que pouca gente até então teve oportunidade de ver: moderna, organizada e muito rica. Para o comitê organizador, ficou a alegria pelo sucesso dessa primeira etapa. Para a História, foi o início espetacular de mais uma Olimpíada que transcende o mundo do esporte para se transformar em um megaevento político.

- Em 1936, Adolf Hitler fez das Olimpíadas de Berlim um grande evento de propaganda nazista. E, a partir daquele ano, o que observamos é uma politização explícita dos Jogos – diz Willians Gonçalves, professor de relações internacionais da UFF e da UERJ.

Não apenas os países passaram a ter noção da importância política das Olimpíadas, mas também muitas organizações, inclusive terroristas, que viram no evento uma grande oportunidade para divulgar suas causas. Nos Jogos de 1968, na Cidades do México, atletas negros americanos ficaram conhecidos em todo mundo pela saudação black power (típica do grupo Panteras Negras), em protesto contra política racial nos Estados Unidos.

Já em 1972, durante as Olimpíadas de Munique, ocorreu um dos episódios mais dramáticos da História dos Jogos: o evento acabou marcado pela morte de 18 pessoas, entre atletas israelenses, terroristas e policiais. Palestinos da organização Setembro Negro invadiram os dormitórios da delegação israelense. Duas pessoas foram assassinadas imediatamente e nove foram feitas reféns. Os terroristas pediam a libertação de 200 árabes presos em Israel.

Em 1980, em Moscou, uma outra versão das Olimpíadas ficou marcada pela propaganda política. A União Soviética mostrou ao mundo sua organização e emocionou milhões de espectadores com seu mascote, o urso Misha. Mas os Jogos também acabaram sendo marcados pelo boicote dos Estados Unidos e de países da Europa Ocidental, em protesto contra a invasão soviética ao Afeganistão.

A grande repercussão da Olimpíada soviética teve como reposta a realização dos Jogos de 1984, em Los Angeles. Os americanos fizeram questão de mostrar alta tecnologia, numa clara provocação ao bloco socialista, que já se encontrava em relativo atraso tecnológico. Em retaliação ao boicote de 19880, a União Soviética e seus aliados não foram aos Jogos.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Eles preferem futebol a sexo

Pesquisa revela que seis em cada dez homens ficam no 0 a 0 na cama mas não perdem uma partida
Jornal Extra, terça-feira 20 de maio de 2008, Viva mais p.20

Parece até revanche. Depois de uma pesquisa mundial ter revelado que 69,1% das mulheres trocariam sexo por uma barra de chocolate, agora é a vez dos homens anunciarem sua preferência. Um estudo divulgado ontem indica que seis em cada dez europeus preferem ver um jogo de futebol a ter relações sexuais.

Quase às vésperas da Eurocopa, que começa em julho, os suecos foram os que confessaram mais fanatismo pelo esporte e menos interesse pelo sexo: 95% dos entrevistados responderam que nunca ou quase nunca trocariam uma partida de futebol por sexo.

Os espanhóis aparecem em segundo lugar na lista dos que deixam o sexo para mais tarde: 72% preferem ver os jogos, mesmo que seja pela televisão.

Saídas só após o jogo
Na pesquisa, homens de 17 países da Europa responderam um questionário com 18 perguntas relacionadas à paixão e à emoção dos torcedores às vésperas de um grande evento esportivo. O objetivo do Centro Europeu de Investigação de Assuntos Sociais, que realizou o estudo, era descobrir até que ponto o esporte influi em decisões básicas como planejar um fim de semana ou escolher namoradas.

A maioria (63%) disse que planeja seu tempo livre em função do calendário de competições esportivas. Só marca programas se não tiver que perder a transmissão de alguma partida.

O time ou seleção também conta como quesito na hora de encontrar uma namorada. Quatro em cada dez entrevistados preferem que a parceira torça pela mesma equipe.

Beijos em desconhecidos
A pesquisa ainda revelou que a maior parte dos torcedores (88%) já abraçou ou beijou um desconhecido durante a celebração de um gol ou da vitória de seu time.

O futebol está tão presente no inconsciente dos torcedores europeus que, segundo a pesquisa, seis em cada dez chegam a sonhar com a vitória de seus times.

Lágrimas e gritos
A maioria dos homens ouvidos na pesquisa se mostra sensível quando o assunto é futebol: 66% admitiram chorar habitualmente nas vitórias ou derrotas de seus times. Os portugueses são os mais “chorões” do ranking. Oito em cada dez confessaram que já choraram muito ou bastante por culpa do futebol. Os portugueses são seguidos na lista de “chorões” por belgas, alemães e britânicos.

Para liberar a emoção do esporte o melhor remédio é berrar. Essa foi a opção mais votada pelos entrevistados: 95% responderam que gritam muito quando assistem a uma competição e, assim, se sentem aliviados.

Quanto às crendices, 40% disseram que repetem os mesmos rituais nos dias de finais ou eliminatórias. Os espanhóis são os mais supersticiosos: 69% afirmaram que acreditam na sorte.

Pobres pagam mais imposto que os ricos no Brasil - IPEA

Os 10% mais ricos concentram 75% da riqueza do país. Para agravar ainda mais o quadro da
desigualdade brasileira, os pobres pagam mais impostos que os ricos.

Segundo levantamento feito pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), apresentado hoje (15/5) ao CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social) reunido em Brasília, os 10% mais pobres do país comprometem 33% de seus rendimentos em impostos, enquanto que os 10% mais ricos pagam 23% em impostos.

"O país precisa de um sistema tributário mais justo que seja progressivo e não regressivo como é hoje. Ou seja, quem ganha mais deve pagar mais; quem ganha menos, pagar menos", disse o presidente do Ipea, Marcio Pochmann, durante a apresentação do levantamento, que foi feito por pesquisadores das diretorias de Estudos Sociais, Macroeconomia e Estudos Regionais e Urbanos, para contribuir na discussão da reforma tributária.

Os números do Ipea mostram que os impostos indiretos (aqueles embutidos nos preços de produtos e serviços) são os principais indutores dessa desigualdade. Os pobres pagam, proporcionalmente, três vezes mais ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) que os ricos. Enquanto os ricos desembolsam em média 5,7% em ICMS, os pobres pagam 16% no mesmo imposto.

Nos impostos diretos (sobre renda e propriedade) a situação é menos grave, mas também desfavorável aos mais pobres. O IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) tem praticamente a mesma incidência para todos, com alíquotas variando de 0,5% para os mais pobres a 0,6% e 0,7% para os mais ricos. Já o IPTU (Imposto sobre Propriedade Territorial e Urbana) privilegia os ricos. Entre os 10% mais pobres, a alíquota média é de 1,8%; já para os 10% mais ricos, a alíquota é de 1,4%.

"As mansões pagam menos imposto que as favelas, e estas ainda não têm serviços públicos como água, esgoto e coleta de lixo", alertou o presidente do Ipea.

http://www.ipea.gov.br/005/00502001.jsp?ttCD_CHAVE=382

Só 53% terminam o 9º ano - Demétrio Weber

Só 53% terminam o 9º ano
Demétrio Weber
Jornal Extra, Quinta-feira 1 de maio de 2008, 2ª edição, p.5

Um relatório divulgado ontem pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) mostra que apenas 53,8% das crianças brasileiras matriculadas na escola conseguem terminar a 8ª série (ou 9º ano) no Brasil. O dado, que diz respeito a 2005, indica que a situação piorou em relação a 1999, quando 61,1% dos jovens concluíam o nível fundamental. O problema é provocado pelos altos índices de repetência e evasão.

- A repetência só é maior nos países africanos – disse, sem conter o espanto, o representante da UNESCO no Brasil, Vincent Defourny.

Segundo o relatório, na 1ª série do ensino fundamental, 27,3% das crianças brasileiras foram reprovadas ao longo de 2003.

O Relatório de Monitoramento de Educação para Todos acompanha o desenvolvimento do ensino em 129 países. O Brasil não tem muito a comemorar: aparece em 76º lugar, atrás de vizinhos como Argentina, Chile, Uruguai, Venezuela, Peru, Equador, Bolívia e Paraguai.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Pesquisa com mais de mil crianças mostra que assistir à televisão emburrece

Publicada em 03-05-2010
O Globo com agências internacionais

RIO - Uma polêmica que está sempre indo e vindo, virou hit com os Titãs ("a televisão me deixou burro muito burro demais") e é alvo de inúmeros estudos científicos volta à tona a partir de uma nova e enorme pesquisa da Universidade de Montreal, no Canadá: assistir à televisão emburrece as crianças, como mostra reportagem do The Independent . Os cientistas acompanharam 1.314 crianças nascidas em Quebec entre 1997 e 1998, com idades entre 29 meses (2 anos e meio) e 53 meses (4 anos e meio) até chegarem aos 10 anos. Seus pais precisavam relatar quantas horas os filhos assistiam à TV e os professores avaliavam a evolução acadêmica delas, suas relações psicosociais e seus hábitos de saúde. Em média, as crianças de 2 anos assistiam a 8,8 horas por semana à TV e as de 4 anos, uma média de 15 horas por semana. A pesquisa foi publicada nesta segunda-feira no Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine.

Os pesquisadores descobriram que os pequenos que passavam mais tempo em frente à telinha eram piores em matemática, comiam mais junk food e sofriam mais bullying ( como saber se seu filho é vítima de bullying - e como ajudá-lo ) de outras crianças.

As descobertas mostram que há evidências científicas de que a TV prejudica o desenvolvimento cognitivo e que o governo canadense deveria limitar o número de horas das crianças em frente à TV. Os pediatras americanos já recoemdnam que aquelas com menos de 2 anos não deveriam assistir à TV alguma e as mais velhas deveriam ter um limite diário de 2 horas por dia no máximo. A França já proíbe programas para crianças com menos de 3 anos e a Austrália recomenda que as entre 3 e 5 anos não assistiam a mais de uma hora por dia.

Os cientistas que conduziram o estudo afirmaram que a fase pré-escolar é importantíssima para o desenvolvimento do cérebro e que o tempo em frente à TV é um desperdício e pode levar à aquisição de hábitos ruins. A autora do estudo, Linda Pagani, da Universidade de Montreal, disse que o impacto negativo de se assistir à TV nesta idade permanece por toda a vida.
- Nossa descoberta mostra que este é um problema de saúde pública e que deveria existir um guia com diretrizes da Academia America de Pediatria sobre o número de horas recomendado em frente à TV.
O psicólogo Aric Sigman, que fez a revisão de 30 estudos científicos sobre TV e computadores, disse que os programas mostrados nos aparelhos modernos têm uma velocidade de edição mais rápida, sons mais altos e cores mais intensas do que nos anos 60 e 70, e que isso afetaria "dramaticamente as nossas mentes".

http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2010/05/03/pesquisa-com-mais-de-mil-criancas-mostra-que-assistir-televisao-emburrece-916482250.asp

sábado, 15 de maio de 2010

Professores da rede estadual devem se recusar a realizar tarefas que não tenham a ver com o trabalho docente

Sobre as notas na conexão professor

Diante da exigência da SEEDUC de que os professores lancem as notas via internet e por falta de orientações claras sobre a realização da tarefa, diversas direções de escola estão exigindo que professores utilizem lan house , caso haja algum problema com o laptop ou a conexão, e que utilizem seu horário de recreio, de almoço, de planejamento ou fim de semana para isso.

A falta de concurso para funcionários administrativos, que prejudica o trabalho das secretarias das escolas, fica evidente nesse momento. A tarefa de lançamento de notas no sistema pertence às secretarias e, já que não há pessoal suficiente, a SEEDUC repassa o trabalho para os professores.

Além de não ser parte do trabalho do professor o lançamento das notas no sistema e sim da secretaria da escola, a sobrecarga de trabalho fica evidente. A utilização do horário livre é trabalho não remunerado e o horário de planejamento já não é suficiente para as atuais tarefas, que consistem em preparar aulas, corrigir exercícios e provas e preenchimento de fichas e diários .A utiliização do horário de aulas seria um prejuízo ainda maior para os alunos que já amargam a falta de professores , funcionários e condições precarias das escolas.

O SEPE/RJ orienta os profissionais da educação a não utilizarem os horários livres , de planejamento ou de aulas para tal tarefa.

A SEEDUC deve definir o horário a ser utilizado para tal tarefa, ou se pagará hora-extra.

Segunda -feira, dia 17 de maio, teremos audiência com a SEEDUC e colocaremos a questão.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Grandes jogos e Política do pão e circo VERSÃO 2010

O mundo europeu da Antiguidade teve impérios como o Grego (e o Romano, em seguida), que viviam de guerras. Era preciso manter o controle da população diante disso, que provocava fome, morte, escravidão. Os filósofos da época, ao atentarem para as medidas dos governantes para este controle, as chamaram de “política do pão e circo”. Para amenizar e “anestesiar” a população de seus problemas cotidianos, os governos promoviam cada vez mais os chamados “grandes jogos”, que a princípio tinham caráter festivo e de louvação aos deuses. Durante a realização destes, as guerras que estivessem ocorrendo ficavam suspensas. Aos jogos, que eram a própria diversão das massas, somava-se redistribuição de alimentos. Problemas “políticos” podiam ser resolvidos; e a estabilidade dos impérios, garantida.
Na era moderna, o Barão de Cobertin retoma os “grandes jogos” atribuindo-lhes valores “educacionais” e de congregação dos povos do mundo, tanto que os primeiros jogos foram realizados com atletas amadores. Estes valores, reunidos na “filosofia do olimpismo”, utilizariam os jogos para a “formação de uma consciência pacifista, democrática, humanitária, cultural e ecológica por intermédio da prática esportiva”.

No entanto, apesar destes ideais, o que realmente foi retomado, com uma nova apresentação, se chama “política do pão e circo”. Promover a diversão de países do mundo todo através de disputas esportivas é pertinente quando existem poucas pessoas privilegiadas e a maioria sem suas necessidades vitais e básicas concretizadas. Percebe-se que o mundo está marcado por alguns campeonatos mundiais, e outros regionais e locais. Enquanto estes jogos acontecem, nos esquecemos de nossos problemas e que nada mudará após algum atleta ganhar ou perder uma medalha.
É possível perceber a importância desses jogos e dessa política através do investimento neles. Além de grandes empresas patrocinarem atletas, de vários programas ditos “sociais” realizados pelos governos, os grandes meios de comunicação colocam em evidência o esporte como resposta a todo tipo de problema: social, educacional, de saúde, psicológico etc.. Se investe muito neste fenômeno e pouquíssimo em educação e saúde: com o dinheiro gasto para a realização destes eventos, se poderia revolucionar os sistemas públicos de educação, saúde, transporte etc..

Nosso exemplo mais próximo é o Pan-Rio2007, em que a “agenda social” foi vulgarizada, tendo apenas alguns pontos (os menos importantes) cumpridos; e o orçamento estourado, se gastando mais que 10 vezes o planejado. Já a China2009, desde 2001 gastou por base 53 bilhões no evento e a maior parte dos problemas permanece. A estrutura esportiva do país, assim como da cidade do Rio, é que foi mudada. Mesmo assim, as pessoas se sentem orgulhosas em sediar estes eventos. É essa mesma população quem paga pelo evento, de diversas formas (impostos, pagamento de ingressos, voluntariado), mas, de fato ganha quase nada. Quem ganha mesmo é quem aplica esta política: governo e grandes empresas (patrocinadoras, de comunicação, turismo etc.).

Exposição sobre Futebol e Copas no Forte

Local: Forte de Copacabana – Praça Coronel Eugênio Franco nº 1 – Posto 6, Copacabana
Datas: De 30 de abril a 23 de maio
Horários: De terça a domingo, das 9h às 20h

Roteiro do Trabalho (2ºBimestre)

ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE TRABALHO
EDUCAÇÃO FÍSICA – PROFESSOR BRUNO

Como elaborar o trabalho escrito:
1° passo - pesquisa (em livros, revistas, internet, jornais, entrevistas, documentários etc...)
2° passo - parte escrita

(1ª folha) capa: cabeçalho / tema / nomes, números, turma;

(2ª folha) introdução ao trabalho (texto onde se responde para que o trabalho foi feito, qual a importância, sobre o que se está escrevendo, para quem serve, e as questões de todo o trabalho);

(3ª folha) a partir desta folha é o conteúdo, com no mínimo 5 e no máximo 7 folhas de texto;

(última folha de texto) fontes e bibliografia, que devem ser variadas e estarem organizadas conforme a seguir:
Se for num livro, revista ou jornal (coloque assim: nome do autor, título, editora, ano)
Se for da internet (autor, título, ano, página da internet)
Se for anotação de programa de tv (autor, título da matéria, nome do programa, ano)
Se for entrevista (entrevista com “nome do entrevistado”, data de entrevista e quem entrevistou)

(anexos) no final do trabalho: figuras, gráficos e tudo aquilo que não fizer parte do “texto”, mas que seja bom mostrar no trabalho.

Se o trabalho for feito no computador deve seguir a formatação: Fonte times new roman, tamanho 12, espaçamento simples, justificado, página tipo A4, com 2cm nas margens.
Impressão com folha de papel RECICLADO. Atenção à consciência e à responsabilidade sócio-ecológica!

Se for feito à mão: letra legível e em folhas de caderno sem figuras.

Evite copiar e colar da internet ou de outa fonte, desenvolva seu próprio texto sobre os assuntos!
Pesquisar no mínimo uma fonte de cada tipo acima.

+ (Mural artístico) desenhado sobre o tema do trabalho


Avaliação:
Serão avaliados a organização, o cumprimento das etapas e a consistência do trabalho;
Os pontos serão dados de acordo com os componentes de cada grupo.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Frases sobre educação

O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele. (Immanuel Kant)

Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem. (Karl Kraus)

Um livro é um brinquedo feito com letras. Ler é brincar. (Rubem Alves)

Educação é aquilo que fica depois que você esquece o que a escola ensinou. (Albert Einstein)

É na educação dos filhos que se revelam as virtudes dos pais. (Coelho Neto)

Educação para a vida deveria incluir aulas de solidão. (Mauro Santayama)

Se você acha que educação é cara, experimente a ignorância (Derek Bok)

Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina. (Cora Coralina)

Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos. (Pitágoras)

Acho que a televisão é muito educativa. Todas as vezes que alguém liga o aparelho, vou para a outra sala e leio um livro. (Groucho Marx)

Os progressos obtidos por meio do ensino são lentos; já os obtidos por meio de exemplos são mais imediatos e eficazes. (Séneca)

Só a educação liberta. (Epicteto)

Educar é semear com sabedoria e colher com paciência. (Augusto Cury)

Nada melhor pode dar um pai a seu filho do que uma boa educação. (textos islâmicos)

A educação de um povo pode ser julgada, antes de mais nada, pelo comportamento que ele mostra na rua. Onde encontrares falta de educação nas ruas, encontrarás o mesmo nas casas. (Edmondo Amicis)

Todo o homem recebe duas espécies de educação: a que lhe é dada pelos outros, e, muito mais importante, a que ele dá a si mesmo. (Edward Gibbon)

Sessenta anos atrás, eu sabia tudo. Hoje sei que nada sei. A educação é a descoberta progressiva da nossa ignorância. (Will Durant)

Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito. É preciso também que hava silêncio dentro da alma. Daí a dificuldade. (Rubem Alves)

Nossa incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante e sutil da nossa arrogância e vaidade. No fundo, somos os mais bonitos. (Rubem Alves)

A única coisa que interfere com meu aprendizado é a minha educação. (Albert Einstein)

O modo mais eficaz de seres útil à tua pátria é educares o teu filho. (Ramalho Ortigão)